por redação
Com o objetivo de dar abrigo a animais selvagens que necessitem de tratamento, o centro de recuperação conta agora com um conjunto de experiências que proporcionam um maior entendimento de algumas das espécies animais da região e um maior conhecimento desta região que abrange os quatro municípios do Baixo Sabor.
Através da introdução de tecnologia de realidade aumentada, a Gema Digital criou uma paisagem interativa na qual os visitantes podem procurar rotas de pedestres, abrigos de animais e pontos de interesse a visitar. No CIARA, é também possível aceder-se a um simulador de voo de realidade virtual que permite que os utilizadores se coloquem na pele de um pássaro e e experienciem o voo de três tipos de espécies, como a Águia-de-Boneli, o Grifo ou até mesmo o Falcão Peregrino.
A Gema Digital criou também, para o CIARA, um jogo interativo com uma lontra virtual, em que o objetivo é correr e saltar para mover a lontra de forma a superar um conjunto de obstáculos colocados pela natureza e que visam proporcionar uma maior consciencialização das consequências da polução no mundo animal.
“A tecnologia que introduzimos neste centro de recuperação animal tem como principal objetivo proporcionar uma maior interação dos visitantes com a vida animal. Através da realidade aumentada e realidade virtual é possível criar soluções imersivas únicas e de grande impacto para quem as experimenta. Poder colocar-se na pele de um animal e voar como uma águia sobre a maravilhosa paisagem do Douro é algo que fica certamente na memória dos visitantes”, explica Mafalda Ricca da Gema Digital.
O CIARA junta-se assim ao portefólio de museus em Portugal, Espanha, Brasil, Angola e México que já contam com as soluções desenvolvidas e implementadas pela Gema Digital.