Só em 2013, a Sociedade Central de Cervejas (SCC) contratou 200 trabalhadores e vai contratar mais 200 nos próximos três anos. Quem o diz é o presidente executivo, Ronald den Elzen, que quer reforçar a equipa da empresa do grupo Heinken, com o objeti
Só em 2013, a Sociedade Central de Cervejas (SCC) contratou 200 trabalhadores e vai contratar mais 200 nos próximos três anos. Quem o diz é o presidente executivo, Ronald den Elzen, que quer reforçar a equipa da empresa do grupo Heinken, com o objetivo de “crescer domesticamente”.
Atualmente, a mesma conta com cerca de 1.300 trabalhadores, sendo que, até 2015, será feito um investimento de 50 milhões de euros na área industrial, sem contar com patrocínios e investimento publicitário.
Embora no setor da hotelaria, (hotéis, restaurantes e cafés), as vendas de cerveja tenham recuado, na distribuição – que inclui hipermercados -, estas aumentaram dois dígitos. Em termos de faturação, o gestor afirma que as vendas aumentaram, não avançando com mais detalhes, uma vez que o grupo Heineken é cotado em bolsa.
Em 2012, a cerveja representou 25% das vendas globais da SCC e este ano, até Novembro, ascenderam aos 20%. Quanto ao segmento das águas, cujo mercado está a cair 6% e é competitivo, as vendas cresceram tanto em faturação como em volume.
“É um bom ano” para o negócio da água, afirmou o responsável, citado pela Lusa, adiantando que as vendas em volume deverão subir entre 2% a 3% este ano.
Para o presidente executivo inovações como o lançamento da cerveja Sagres Radler e das águas de Luso com sumo de fruta foram determinantes no desempenho da SCC em 2013.