O censo, publicado no âmbito do Ano Internacional da Biodiversidade, demonstrou uma profusão inesperada de espécies – um total de 250 mil contra as 230 mil conhecidas até ao momento.
O estudo demonstrou que existem espécies em todas as zonas estudadas, mesmo onde o oxigénio e a luz escasseiam, concluíram os investigadores envolvidos neste projeto.
Foi também apresentada uma cartografia da vida oceânica que destaca os trajetos migratórios das espécies, estabelecidos graças aos satélites e outros equipamentos eletrónicos. Os dados devem servir de “base para avaliar as modificações da vida marinha ligadas à mudança natural e à atividade humana”, como a poluição.