A Agência espera a aprovação dos fundos comunitários ao qual se candidatou para suportar o investimento de 400 mil euros que precisa para se dotar de todos os meios necessários às suas funções. Entretanto vai iniciar a sua atividade com o estudo do diagnóstico e inventário energético dos municípios do Vale do Cávado.
“Esta Agência de Energia visa, fundamentalmente, estudar soluções que vão no sentido de poupar energia e de se arranjar fontes alternativas de energia”, explicou ao Correio do Minho o presidente da Câmara Municipal de Braga e presidente da CIM, Mesquita Machado.
O mesmo responsável salienta a importância deste projeto já que a conta energética a cargo dos municípios é muito geralmente muito elevada com valores que chegam a ultrapassar os cem mil euros por mês.
Mesquita Machado alega que suportam não só a energia gasta nos edifícios do concelho mas também a iluminação pública, de equipamentos desportivos, escolas e outros serviços sob a responsabilidade das autarquias locais.
“O nosso objetivo é reduzir o consumo de energia para o mínimo possível. Os estudos é que vão dizer quanto e como é possível reduzir a fatura energética”, garantiu o presidente da CIM. “Mas estaremos também a contribuir para diminuir a chamada camada do ozono”, defende.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]