Segundo o município, um dos primeiros do país a aderir à compostagem comunitária, o adubo produzido em cada compostor será para usufruto dos habitantes que colocarem resíduos e colaborarem na manutenção do produto e do equipamento.
“A ideia é que os moradores de cada bairro se organizem entre si para realizarem a manutenção do compostor, revolvendo e humedecendo o futuro composto, sempre que necessário”, explica o município na sua página da Internet.
Pretende-se também que os próprios moradores sensibilizem os seus vizinhos para não colocarem materiais que não sejam adequados ao compostor, como sacos plástico, comida cozinhada e lixo com destino a ecopontos.
Os munícipes que desejem participar podem solicitar à LPN ou à Câmara um manual de compostagem e um mini-balde do projeto, que poderão colocar na sua bancada de cozinha para depois despejarem os resíduos diretamente no compostor.