Comparadas com os discos de vinil – que não podiam ser gravados em casa, além de serem grandes e frágeis – as cassetes eram uma solução prática e económica.
Muitas vezes, de tanto tocar, a fita da cassete preferida partia-se. A solução era simples: abrir a cassete e voltar a colar, com simples fita-cola, a parte danificada. E quando a fita enrolava, a caneta BIC servia perfeitamente para rebobinar e corrigir o problema.
Hoje em dia, a velhinha e analógica cassete foi substituída pelos suportes digitais, mais práticos e com melhor qualidade de som. Embora tenha caído em desuso, a cassete foi pioneira e abriu caminho a métodos de gravação e audição mais simples e portáteis.
Foi, por exemplo, graças à cassete que apareceu o primeiro walkman para que as pessoas pudessem ouvir a “sua” música em qualquer lugar.
Num mundo dominado pelos registos digitais, este continua a ser um objeto de culto e, ainda hoje, a cassete é um símbolo inconfundível de música e som.
Notícia sugerida por Elsa Martins