Duas instituições sociais da Grande Lisboa receberam, em Maio, peças de mobiliário urbano que foram feitas a partir de cinco toneladas de cartões bancários reciclados.
Duas instituições sociais da Grande Lisboa receberam, em Maio, peças de mobiliário urbano que foram feitas a partir de cinco toneladas de cartões bancários e não bancários reciclados.
Apostando nos princípios da Economia Circular, a CGD associou-se à empresa Extruplás para reciclar cartões bancários (caducados ou em fim de vida útil) e não bancários (cartões de fidelização em pvc) passíveis de serem valorizados através da reciclagem do plástico.
Em 2015, a CGD recolheu 5 toneladas de cartões que, depois, a Extruplás reciclou aproveitando os resíduos de PVC provenientes da destruição destes cartões que incorporou na produção de peças de mobiliário urbano em plástico 100% reciclado.
As primeiras peças – uma cabana de índios e uma mesa redonda com bancos – resultantes deste processo de reciclagem foram entregues a duas IPSS vocacionadas para crianças e idosos e identificadas pelo projeto social ENTRAJUDA.
As primeiras ofertas destinaram-se ao centro social e paroquial de S. João das Lampas, em Sintra (que acolhe uma creche, serviço pré-escolar, um centro de dia e um lar de Idosos), e à Confraria S. Vicente de Paulo (com pré-escolar e lar de Idosos), em Lisboa.
A Caixa, no âmbito do seu Programa de Sustentabilidade, continua a recolher cartões inutilizados ou caducados para reciclagem de cartões caducados ou inutilizados que serão, em breve, transformados em mobiliário. Os cartões obsoletos devem ser entregues nas agências da Caixa, que oferece garantia da confidencialidade dos dados dos cartões.