Os norte-americanos Mark e Robert demoraram dois anos a desenvolver esta inovação. A Scribble substitui qualquer caixa de lápis ou canetas de cores, estando preparada para reproduzir milhares de tons.
A caneta usa sofisticados sensores e luzes LED para iluminar os objetos e captar a sua cor e está disponível em dois formatos: a Scribble INK, para usar em papel, e a Scribble Stylus para écrans de suportes digitais.
Na versão para papel, a caneta vem munida com um cartucho de tinta que, em poucos segundos, mistura as cores para obter o tom desejado. Os cartuchos devem ser encomendados diretamente à empresa.
Para captar as cores, o utilizador só tem que encostar a ponta da Scribble ao objeto desejado – um fruto, uma parede, um brinquedo. Segundos depois a caneta está pronta a reproduzir essa mesma cor.
A equipa da Scribble fez uma campanha de ‘crowdfunding’ (financiamento coletivo) no site KickStarter e já conseguiu três vezes mais (340 mil dólares) do que solicitava (100 mil dólares) para comercializar a caneta.
O produto deverá estar à venda por cerca de 112 euros, sendo que os apoiantes da campanha da KickStarter podem encomendar a caneta com um desconto que varia conforme a quantia que for avançada.
Tanto a versão para papel (que está disponível em pontas de diversas espessuras) como a Scribble Stylus vêm equipadas com uma aplicação que guarda na memória do smartphone as cores que já foram ‘scaneadas’ pela caneta, para que fiquem disponíveis a qualquer momento.
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Notícia sugerida por António Resende