Esta iniciativa vai permitir o financiamento de projetos em cerca de cinco milhões de euros, numa fase inicial. Os projetos aprovados serão cofinanciados no montande máximo de 90% dos respetivos custos elegíveis, até ao limite de 500 mil euros.
As entidades interessadas só poderão concorrer a apenas um projeto em cada triénio. O Fundo Rainha D.Leonor foi criado na sequência de um acordo entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a União das Misercórdias Portuguesas (UMP), explica o comunicado enviado pela SCML ao Boas Notícias.
As candidaturas são efetuadas através dos formulários disponíveis através do site oficial do Fundo Rainha D. Leonor. Neste endereço, é ainda possível encontrar os regulamentos do concurso.
Desta forma, serão elegíveis os projetos de construção de equipamentos sociais, adaptações de equipamentos sociais que visem garantir melhorias no seu uso, desenvolvimento de projetos e estudos com benefícios para a população da Grande Lisboa, entre outros.
O Fundo “assenta numa lógica de cooperação e que trata de pôr em comum recursos, disponibilidades e vontades”, sendo este “um entendimento que faz falta e que pode inspirar outras entidades e responsáveis, é preciso pensar na coesão nacional”, explicou o Provedor da SCML, Pedro Santana Lopes, durante a cerimónia de abertura das candidaturas, que decorreu na passada quinta-feira em Lisboa.
Esta iniciativa engloba ainda o Acordo Nossa Senhora do Manto, que possiblita a integração de utentes da SCML nas vagas das Misericórdias de todo o país, favorencendo o atendimento mais próximo das famílias e reforçando a sustentabilidade financeira das Misercórdias aderentes, explica ainda o mesmo comunicado.
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