Num documento a que o Boas Notícias teve acesso, o IPO-Porto explica que hoje em dia “é possível intervir em fases cada vez mais precoces da doença, nas designadas lesões de menores dimensões” pelo que “é fundamental que as tecnologias de rastreio e diagnóstico sejam cada vez mais eficazes”.
Assim, o principal objetivo do projeto, que arrancou no início deste ano, é “desenvolver e validar diferentes alternativas de tratamento, determinando o tratamento mais eficiente e eficaz em cancros em fase inicial – terapia de radiação ou tratamento via cirurgia – através da utilização de métodos avançados de diagnóstico baseado em imagem molecular e avaliação biológica”.
A expectativa da equipa, coordenada pelo especialista João António Miranda dos Santos, é testar e validar maneiras de aplicar estas soluções com técnicas “mais apropriadas e eficientes, menos invasivas e com controlo dos custos associados”.
O primeiro semestre do projeto foi dedicado a trabalho de pesquisa bibliográfica, à aquisição de meios tecnológicos (nomeadamente um acelerador linear e na modernização do equipamento de imagiologia PET) e à formação de equipas.
Notícia sugerida por Elsa Martins