Segundo os médicos britânicos, o novo medicamento aumenta substancialmente a esperança de vida de mulheres a fazer terapia hormonal após a cirurgia.
Para além dos testes mostrarem que o Arimidex tem o dobro da eficácia do Tamoxifen, verificam-se menos efeitos secundários como tromboses ou cancro do útero nas mulheres que o tomam e menor risco dereincidência.
Os resultados mostram que as mulheres que tomam Arimidex permanecem mais tempo sem qualquer nova doença ou efeito secundário constatámosque há menos reincidência do cancro, afirmou Jeffrey Tobias, professorda University College, em Londres, e investigador.
Segundo um estudo coordenado por Jeffrey Tobias, apenas 413 de 3125 mulheres a tomar o novo medicamento voltaram a ter cancro da mama ou não sobreviveram à doença, comparando com as 472 entre 3116 que tomavam Tamoxifen.
O estudo envolve 9300 mulheres de todo o mundo em período pós-menopausa e a tomar Arimidex, Tamoxifen ou ambos.