Para o presidente da Comissão executiva do hospital, Hugo Meireles, é de assinalar “o aumento do número de cirurgias programadas, e consequente redução de quase 30% do número de doentes a aguardar cirurgia”.
As reduções mais significativas registaram-se nas áreas de cirurgia vascular, que passou de um tempo médio de espera de 16 meses para 2,4 meses; neurocirurgia, que diminuiu a espera de 13 meses para 6,1 meses, e a ortopedia que apresenta agora 6,5 meses de espera, quando anteriormente tinha 13 meses de espera.