O ranking apresentado na conferência internacional reflete a força, o potencial e os desafios que cada país precisa de superar para melhorar a sua capacidade de inovar na área da biotecnologia. Surpreendentemente, entre os países com os rankings mais elevados estão nações como Portugal e Espanha, que atualmente enfrentam fortes desafios económicos e financeiros.
“É fascinante ver países que vivem em climas desfavoráveis (em termos de capacidade de inovação), mostrarem um crescimento consistente no nosso índice”, afirmou Jeremy Abbate, editor chefe da Scientific American.
“Alguns dos progressos mais notáveis registam-se em Portugal e Espanha. Estes países têm evoluído consistentemente na sua pontuação geral desde que começamos a elaborar este ranking em 2009”, acrescenta.
“No caso de Portugal, a educação e a mão-de-obra (especializada) aumentaram quase 40 por cento desde 2009,” sublinhou ainda Jeremy Abbate.
O editor da Scientific American destacou ainda o exemplo de países como o Brasil, que tem conseguido com sucesso aumentar a sua capacidade de captação de cérebros no país, e do México e da República Checa, dois países que também têm aumentado as suas pontuações no ranking desde a sua publicação inaugural.
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