O bilionário chinês Li Jinyuan, considerado um dos homens mais ricos do mundo pela revista Forbes, decidiu oferecer a 6.400 dos funcionários do Tiens Group, multinacional de biotecnologia que lidera, uma semana de férias de luxo inteiramente pagas em
O bilionário chinês Li Jinyuan, considerado um dos homens mais ricos do mundo pela revista Forbes, decidiu oferecer a 6.400 dos funcionários do Tiens Group, multinacional de biotecnologia que lidera, uma semana de férias de luxo inteiramente pagas em França.
Foram precisos 84 aviões comerciais para fazer chegar a território gaulês o maior grupo turístico de sempre a visitar o país, composto, maioritariamente, por cidadãos chineses, mas, também, russos e quenianos que trabalham para o Tiens Group, que, este ano, assinala o seu 20.º aniversário.
Para celebrar em grande estilo, a empresa de Li Jinyuan presenteou os funcionários com uma viagem que começou na última terça-feira e que já passou por Nice, na região da Côte d'Azur, e por Paris.
Aos empregados de topo, o Tiens Group ofereceu estadias nos mais luxuosos hotéis da capital, ao passo que os restantes funcionários estão alojados em hotéis de três a quatro estrelas. No total, foram reservados 4.760 quartos em 79 unidades hoteleiras. Além disso, todos os turistas ? transportados em 147 autocarros alugados – têm tido, também, a oportunidade de experienciar uma série de aventuras requintadas.
Logo no primeiro dia, as célebres lojas de departamento francesas Galeries Lafayette fecharam as portas ao público em geral para que os empregados do Tiens Group pudessem fazer compras tranquilamente. Mais tarde, os turistas tiveram, também, direito a uma visita guiada privada ao Museu de Louvre, em Paris.
“Mobilizámos serviços públicos, profissionais turísticos, hotéis, restaurantes, lojas e marcas [para a visita]. Até agora, tem tudo corrido bem e o 'feedback' tem sido muito positivo”, disse à AFP o responsável pela agência de turismo francesa Atout France, Christian Mantel.
De acordo com Mantel, esta visita turística maciça vai render ao país um total de 13 milhões de euros, “sem contar com as compras”, que devem gerar um valor igualmente elevado, já que os chineses estão entre os turistas mais gastadores, dispendendo, cada um, uma média de 1.500 euros com compras por estadia.