Na mesma noite, o projeto #smarteffect arrecadou o Grande Prémio Jornalistas e Grande Prémio Clube de Criativos de Portugal, enquanto o projeto 365 – Uma Marca Contra a Indiferença, da Leo Burnett para Comunidade Vida e Paz, conquistou o Grande Prémio para o Bem.
“Já Não Há Rambos” foi o tema da edição deste ano e pretendeu sublinhar a importância e impacto de equipas de trabalho multidisciplinares, tornando os capazes mais poderosos, em detrimento das ações desenvolvidas individualmente, destacando que os heróis individuais já não existem.
Foram ainda distinguidos 254 trabalhos, entre os quais: 50 prémios de Ouro, 90 de Prata e 109 de Bronze, nas diferentes categorias a concurso: Publicidade, Design, Digital Interativa, Meios, Ativação e Eventos, Relações Públicas, Marketing Relacional e Projeto Integrado.
A Escola de Tecnologias Inovação e Criação – ETIC (Espaço Atmosferas) teve lotação esgotada para receber a Gala do CCP, apresentada por João Manzarra, que marcou o encerramento da XVIII edição do Festival do CCP e da IV Semana Criativa de Lisboa. O evento ficou ainda marcado pela atribuição póstuma do Prémio Carreira a Ricardo Mealha.
O XVIII Festival do CCP, que contou com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, acolheu, de 11 a 15 de maio, no antigo Convento da Trindade, inúmeras exposições, workshops e conferências dirigidas por oradores nacionais e internacionais, profissionais e especialistas de diferentes áreas. Durante o evento foi possível assistir a uma Masterclass, que contou com a presença de Alexandra Taylor do D&AD – uma das mais reputadas Art Directors inglesas.
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