"Combater o desperdício de medicamentos que nunca entram no circuito comercial" é o principio pelo qual se rege o Banco de Medicamentos, que foi assinado, esta sexta-feira no Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS).
“Combater o desperdício de medicamentos que nunca entram no circuito comercial” é o principio pelo qual se rege o Banco de Medicamentos, que foi assinado, esta sexta-feira, no Ministério da Solidariedade e Segurança Social (MSSS).
Inserida no Programa de Emergência Social (PES), esta iniciativa pretende reconduzir os medicamentos que deixam de ser comercializados devido às regras de prazo de validade definidas pela indústria farmacêutica para camadas das populações que têm mais dificuldade em adquirir remédios, em particular os idosos.
Assim, o propósito dos responsáveis é que “os medicamentos existentes na indústria farmacêutica – e que, por causa das regras legais, seis meses antes do [termo do] seu prazo de validade já não podem entrar no circuito comercial – possam ser utilizados pelos mais idosos”, lê-se no PES.
De acordo com a Lusa, o governo calcula que serão distribuíds entre 30 mil a 35 mil embalagens de medicamentos, em «locais próprios e credenciados nas instituições sociais, com salvaguarda das regras legais de segurança».
O protocolo agora assinado resulta de uma parceria entre o MSSS, a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA), o Infarmed e a União de Misericórdias Portuguesas.
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