Os créditos podem ser adquiridos de diversas formas: através de compra com cartão de crédito – sendo que um euro equivale a dez créditos – ou através da participação em ações de marketing das várias marcas presentes no Facebook, o que não implica um gasto monetário.
Em altura de crise, em que cada vez mais os portugueses tentam poupar nas compras, o Banco Alimentar apostou nesta nova forma de angariar bens na tentativa de “chegar a um público diferente, mais jovem, que se calhar não vai ao supermercado mas pode contribuir desta forma simples”, explicou Isabel Jonet, presidente da Federação Portuguesa de Bancos Alimentares, em declarações ao Diário de Notícias (DN).
Esta campanha visa, portanto, transformar os créditos virtuais do Facebook em produtos. Será definido o preço dos bens a doar e o utilizador adquire-os com os créditos necessários através da aplicação online.
Os créditos serão contabilizados em dinheiro virtual, depois convertido em valores reais usados pelo Banco para adquirir produtos no mercado, adianta o DN.