Sempre acompanhados por um tratador especializado, os visitantes poderão esclarecer as suas dúvidas sobre esta espécie endémica de Madagáscar.
“Incentivar o contato do grande público com um animal em vias de extinção, promover o conhecimento sobre o mesmo e sensibilizar para a importância da conservação de espécies e dos habitats” são alguns dos principais objetivos desta nova atividade, que ao mesmo tempo constitui uma experiência única, conforme explica em comunicado Margarida Brás, diretora de Marketing do Badoca Safari Park.
A iniciativa pretende essencialmente promover a sensibilização ambiental, trabalho que o Badoca desenvolve enquanto membro da Associação Europeia para o Estudo e Conservação dos Lémures (AEECL) e através da colaboração com a European Association of Zoos & Aquaria (EAZA), que anualmente lança uma campanha de preservação de um habitat; Madagáscar foi o mais recente local alvo de uma campanha da EAZA em que o Badoca esteve envolvido.
O lémure – palavra que significa “fantasma” – é uma espécie endémica de Madagáscar, que não existe em nenhuma outra zona do planeta. Os lémures são os únicos sobreviventes da divisão evolutiva de primatas que parece ter ocorrido essencialmente neste país africano.
Muitas espécies de lémures estão em vias de extinção devido à destruição do seu habitat, à caça para consumo humano ou simplesmente por serem considerados um mau presságio para quem os vê.