Num artigo publicado em Agosto, a New York Magazine traça um roteiro pela arte urbana da capital portuguesa. O 'desenho' foi feito com a ajuda de Vhils (Alexandre Farto), que leva o leitor a passear por praças, avenidas e galerias de Lisboa.
Num artigo publicado em Agosto, a New York Magazine traça um roteiro pela arte urbana da capital portuguesa. O 'desenho' foi feito com a ajuda de Vhils (Alexandre Farto), que leva o leitor a passear por praças, avenidas e galerias de Lisboa.
Como conta o artigo, a arte urbana emerge em Lisboa em 1974, depois do 25 de Abril, levando ainda algumas décadas até ser aceite pela sociedade. Recentemente, a Câmara Municipal de Lisboa “deu tréguas e designou algumas zonas legais de pintura urbana.”
Exemplo disso é uma parede que existe na Avenida Conselheiro Fernando de Sousa, nas Amoreiras, um local “onde os 'graffiters' mais talentosos da cidade podem pintar sem complicações.”
A Fábrica de Braço de Prata e o LxFactory são outros dois ícones deste tipo de arte na capital. O último conta com “um grande mural de Mar e outro de Diogo Machado, artista que trabalha com azulejos portugueses”, revela a peça.
No entanto, Lisboa não é apenas “pintada” por portugueses. Na Avenida Fontes Pereira de Melo, nas fachadas de dois edifícios em construção, encontram-se “peças dos brasileiros Os Gêmeos e do artista italiano Blu.”
A Montana Shop & Gallery e a Galeria de Arte Urbana são também destacadas. A primeira acolhe, de dois em dois meses, “grandes exibições de artistas urbanos locais e internacionais”, e a segunda, mais recente, dedica-se à promoção deste tipo de arte em Lisboa.
Clique AQUI para ver o artigo completo da 'New York Magazine'.
Notícia sugerida por Maria da Luz