A arqueóloga Mila Simões de Abreu, uma das docentes deste mestrado, considera que este serve de “referência”, atraindo alunos dos mais diferentes países, desde a Índia, Guatemala ou Brasil, à UTAD, disse à agência Lusa.
A responsável, que é também representante da Federação Internacional das Organizações de Arte Rupestre, considera que as gravuras de Foz Côa são ainda hoje uma das principais descobertas de arte rupestre ao ar livre da Europa, salvas por um esforço coletivo que travou a construção da barragem naquela região.
O museu do Côa, com inauguração agendada para sexta feira, representa um momento alto para todos os que alertaram para os riscos provocados pela construção de uma barragem junto a um dos maiores achados de pinturas rupestres do mundo.