A competição procurava ideias para o quarteirão de Esquilino, onde se localiza o mais importante nó de transportes públicos de Roma (Termini) e locais de culto como Sta. Maria Maggiore ou S. Giovanni in Laterano. Este segundo lugar traduz num prémio monetário de cinco mil euros.
Em comunicado, o Ateliermob explica que o seu projeto partiu de uma “reflexão sobre como as cidades históricas ao longo do tempo têm vindo a ser construídas por camadas que se vão sobrepondo”. “Em Roma pode-se constatar que a primeira preocupação da civilização emergente era alterar ou esmagar a antecedente”, lê-se no texto divulgado pelo atelier.
Desta reflexão resultou a proposta do atelier português que, segundo o comunicado, “se pretende provocadora” partindo “de um edifício que condensa as diferentes necessidades do bairro de Esquilino estabelecendo um edifício-ponte sobre as inúmeras linhas férreas que obstaculizam o fruir da cidade”.
A cerimónia de entrega dos prémios contou com a presença do presidente da Ordem dos Arquitectos de Roma, do presidente da Fondazione Catel e do vereador do urbanismo da cidade de Roma.
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