Nesta nova fase da sua carreira, Araújo trocou o patrocínio da Mitsubishi pelo da equipa satélite MINI, que assim regressa ao Mundial de Ralis meio século depois.
“Antes de mais queria deixar uma palavra de apreço à Mitsubishi, marca que representei nos últimos sete anos e com a qual consegui as maiores conquistas da minha carreira. Obrigado por terem acreditado, tal como eu, num projeto ganhador”, comentou o piloto de Santo Tirso, citado pela TSF.
“Após alguns meses de intenso trabalho, consegui assegurar a minha entrada no WRC e isso é, sem dúvida, a realização de um sonho”, acrescentou ainda Armindo Araújo, que continuará a fazer dupla com o também português Miguel Ramalho.
Reconhecendo que este é um projeto ambicioso, o piloto afirma que o objetivo não será, para já, conquistar a vitória, mas sim “criar uma linha de progressão que nos levará a isso no futuro”.