As medidas surgem como resposta aos protestos de ativistas que lutam pelos direitos das mulheres na conservadora Arábia Saudita.
“Porque nos recusamos a marginalizar as mulheres em todos os aspetos que estão de acordo com a sharia (leis religiosas), decidimos, após consulta com nossos clérigos mais altos e outros… envolver as mulheres no Conselho Shura como membros, a começar na próxima temporada”, disse o rei, segundo a BBC.
“As mulheres vão poder candidatar-se nas eleições municipais e vão poder até votar”, completou.
Esta é uma medida de extrema importância para as mulheres sauditas, que não têm permissão para conduzir, trabalhar ou sair do país desacompanhadas.
[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]