A travessia do Vale de Alcântara do Aqueduto das Águas Livres está novamente aberta ao público, desde 1 de Março, permanecendo em funcionamento até Novembro.
O Aqueduto das Águas Livres é considerado uma das maiores obras de Engenharia hidráulica construída em todo o mundo durante o século XVIII.
O percurso do Vale de Alcântara começa em Campolide, na zona da Meia Laranja (Arco do Carvalhão), e vai até ao bairro da Serafina, em Monsanto, num percurso pedestre de cerca de um quilómetro.
O Aqueduto pode ser visitado de segunda-feira a sábado, das 10h às 18h por um valor de dois euros. Até aos 12 anos a entrada é gratuita e há descontos de 50% para jovens e reformados. O percurso do Vale de Alcântara é feito sem guia.
Um dos mais emblemáticos Ex-libris da Cidade de Lisboa, o Aqueduto das Águas Livres esteve encerrado durante mais de um ano, entre 2010 e 2011. Durante este período, sofreu obras de requalificação que incidiram especialmente na travessia do Vale de Alcântara.
No Inverno, este percurso encerra por questões de segurança ligadas às chuvas e aos ventos daquela estação do ano.
Visitas guiadas para grupos ao Reservatório da Patriarcal
Além deste troço do Aqueduto, o Museu da Água oferece ainda ao público a oportunidade de percorrer um novo percurso do Aqueduto das Águas Livres que inclui a visita a uma das galerias subterrâneas da cidade parte integrante deste sistema de abastecimento à cidade de Lisboa.
Trata-se da Galeria do Loreto, cuja construção se iniciou em 1748, e que está disponível ao público numa extensão de 410 metros, ligando o Reservatório da Patriarcal construído entre 1860 e 1864, ao jardim de São Pedro de Alcântara.
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[Notícia sugerida por Sofia Baptista]