O presidente do Grupo de Estudos de Cancro do Pulmão, Fernando Barata, congratulou a decisão: “Com a aprovação do Infarmed podemos hoje tratar os nossos doentes com adenocarcinoma ou carcinoma de grandes células, em estádio avançado, com a melhor opção terapêutica e levá-los mais longe, e com melhor qualidade de vida”, afirmou em comunicado.
Esta posição foi reiterada por Bárbara Parente, diretora do Serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
“Estamos em presença de um fármaco que representa, sem dúvida, uma mais valia no tratamento em primeira linha do cancro do pulmão não escamoso, porque não só acrescenta sobrevida, como qualidade de vida nestes doentes, com reduzida toxicidade, o que revela a importância do seu uso no campo das terapêuticas personalizadas”.