Os quatro projetos apurados para financiamento contemplam áreas muito distintas, como a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, a intervenção junto de famílias que vivem isoladas e sem condições básicas de saúde, a recuperação de uma habitação degrada e a limpeza e dinamização das margens do Rio Fervença.
Estes projetos pertencem a alunos da Escola Básica de Mafra, da Escola B/S Vieira de Araújo de Braga, da Escola D. Pedro IV de Mindelo e da Escola B2/3 Paulo Quintela de Bragança, respetivamente, e vão receber um apoio financeiro, que varia consoante cada projeto, entre os mil e os dois mil euros.
Uma das professoras coordenadoras do projeto de inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, Dulce Ribeiro, explicou à Lusa que esta é uma forma de dar “resposta à diversidade”, sendo que havia já na escola a perceção de que “os alunos com necessidades educativas especiais, e sobretudo os alunos autistas, nem sempre se relacionam com os colegas e as suas interações ficam restritas aos professores”.
Assim, o projeto da Escola de Mafra – um dos apurados no concurso – pretende “sensibilizar e envolver toda a comunidade “na vida daqueles que necessitam de ajudas educativas especiais” através da criação um banco de voluntários, visitas aos alunos autistas e convívios realizados nos intervalos.
O concurso da AMI foi lançado no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa.
Pode consultar mais informações sobre o concurso AQUI.
Notícia sugerida por Patrícia Guedes