“Gastam mais a comer mal no supermercado, onde compram um pacotão de batatas fritas e um litro e meio de Coca-Cola e ficam almoçados, do que na cantina, onde têm uma refeição completa, muitos a custo zero”, explica ao Jornal de Notícias a professora Ana Costa, uma das coordenadoras do projeto, juntamente com a colega Ana Vilas-Boas.
Para combater esta tendência, os alunos vão receber formação sobre alimentação saudável, distúrbios alimentares, gestão financeira, educação e sustentabilidade alimentar.
Ao longo do projeto, irão aprender a analisar rótulos de embalagens de alimentos, pesquisar receitas saudáveis, elaborar menus, fazer compras económicas, confeccionar comida e elaborar um livro de receitas, entre outras atividades.
Pretende-se que no final do ano, transmitam depois estes ensinamentos e competências adquiridas aos colegas mais novos mas também que apliquem estes novos hábitos de consumo junto dos próprios familiares.
“É muito importante ensinar a cuidar da saúde e do bolso, não apenas para os alunos com mais dificuldades, mas para todos”, conclui Ana Costa.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]