Durante um fórum de segurança alimentar realizado no Departamento de Estado, Hillary Clinton defendeu que “acabar com a fome não só é possível como é um imperativo moral e estratégico”.
De acordo com a AFP, estes 100 milhões de dólares (71,86 milhões de euros) juntam-se aos 647 milhões já doados por Washington a organizações não-governamentais e ao Programa Mundial de Alimentos, da ONU.
A Organização das Nações Unidas estima que dezenas de milhares de pessoas já tenham morrido no Corno de África e prevê que mais de 12 milhões estejam em risco de vida. O epicentro da crise está localizado na Somália, mas há outras regiões fortemente ameaçadas, como o Quénia, o Uganda, a Etiópia e o Djibouti.
[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]