Trata-se, portanto, de “um conjunto articulado e coerente de intervenções que significam a mobilização, por parte do Governo dos Açores, do seu potencial de intervenção direta e indireta ao serviço da resposta eficaz para o desafio principal com que estamos confrontados: a criação de emprego”, explicou Vasco Cordeiro, presidente do governo regional, numa conferência de imprensa no Palácio da Conceição, em Ponta Delgada.
Segundo o comunicado publicado no site do executivo, a Política de Incentivos, o Fomento das Exportações e Promoção da Região, a Promoção da Inovação e do Empreendedorismo, o Capital de Risco, o Apoio à Reestruturação Financeira, as Medidas de Apoio ao Emprego e Formação Profissional e a Reabilitação Urbana são os sete pontos deste programa.
Até final de 2013 será criada a marca Azores “com uma natureza transversal a toda a produção regional para garantir valor acrescentado aos produtos e serviços dos Açores e aumentar a respetiva penetração nos mercados interno e externo”, sendo esta considerada uma das medidas mais importantes.
Os programas Agir Agricultura e Agir Indústria, de “estágios profissionais com a duração de seis meses, que preveem a obrigatoriedade de prestação de formação profissional e atribuem um prémio de integração a conceder às empresas que decidam contratar estagiários” são outras das iniciativas incluídas no pacote.
No final da segunda semana de Janeiro, o executivo pretende concluir o processo de “auscultação e concertação”, que prevê submeter estas propostas aos restantes partidos politicos e parceiros sociais, de modo a começar a implementação do programa.
O governo regional pretende, assim, que a médio prazo, “os Açores disponham de uma economia mais fortalecida e diversificada, através de empresas mais robustas e com a capacidade de criar emprego sustentável”, concluiu o responsável.
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[Notícia sugerida por Mariana Matos]