150 desempregados dos Açores, sem direito a subsídio de desemprego, vão ser integrados em projetos do Programa Social de Ocupação de Adultos (PROSA), uma medida que visa potenciar a reinserção social. O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo Govern
150 desempregados dos Açores, sem direito a subsídio de desemprego, vão ser integrados em projetos do Programa Social de Ocupação de Adultos (PROSA), uma medida que visa potenciar a reinserção social. O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo Governo Regional.
De acordo com uma nota emitida pelo executivo açoriano, esta medida é destinada a d
esempregados inscritos nos Centros de Emprego há mais de 12 meses, sem direito a prestação de desemprego, e será dada prioridade a desempregados deficientes ou com idade superior a 45 anos.
Os 150 desempregados vão ser colocados em atividades de apoio social em áreas que vão desde a solidariedade à educação, passando pela promoção da qualidade ambiental e pela manutenção de trilhos e limpeza de ribeiras.
O principal objetivo da medida é possibilitar o desenvolvimento de uma atividade que facilite aos desempregados o ingresso num emprego estável, proporcionando uma formação básica que potencie uma melhor integração na vida ativa.
Na mesma nota, Ilda Baptista, diretora regional do Emprego e Qualificação Profissional, informa que estas colocações terão “a duração inicial de 12 meses”, mas são “passíveis de prorrogação por mais seis meses mediante solicitação das entidades promotoras”, sendo o programa cofinanciado pelo Fundo Social Europeu (Pro-Emprego).
Como contrapartida, adianta a responsável, “os desempregados colocados auferirão mensalmente um subsídio ocupacional equivalente ao salário mínimo aplicável na região e serão abrangidos pelo regime de Segurança Social aplicável aos trabalhadores por contra de outrem”.
O Governo Regional dos Açores sublinha que a medida, que “representa um esforço financeiro superior a 1,3 milhões de euros”, visa melhorar “a empregabilidade dos desempregados de longa duração e apoiar também a sua reinserção social”, além de “favorecer a criação de hábitos de trabalho”.
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