“Fala-se de alta tecnologia, de Magalhães, de energias renováveis e de produção de automóveis, mas gostava de pôr na ordem do dia o orgulho de se falar do agro-alimentar e especificamente das frutas e legumes, um setor que se diferencia em termos de sabor e atração para os sentidos”, sublinhou Manuel Évora.
Ainda assim, a crise tem atingido alguns mercados europeus e, por isso, produtos como a pêra-rocha, ameixas, nectarinas e pêssegos são já exportados para o Brasil. Costa Rica, Colômbia ou Venezuela, são também apontados como países “que estão hoje recetores aos bons produtos que se produzem na Europa”.
À agência Lusa, Manuel Évora salientou também o potencial do Médio Oriente que, graças à capacidade de compra resultante do petróleo, tem proporcionado bons negócios a países que concorrem com Portugal.
A portugal Fresh promove a presença de 23 empresas portuguesas na Fruit Logística 2011, considerada a maior feira mundial de negócios para o setor hortofrutícola, que irá decorrer entre quarta e sexta feira em Berlim, na Alemanha.