As Bolsas de Investigação Jornalística destinam-se a jornalistas com carteira profissional portuguesa válida, de órgãos de comunicação social nacionais e regionais, que apresentem trabalhos de investigação. Candidaturas encerram dia 31 de agosto de 2018.
O montante global a atribuir este ano é de 150 mil euros, distribuídos por um máximo de 10 Bolsas. A seleção dos bolseiros será feita por um júri constituído por António Granado, Cândida Pinto, João Garcia, José Pedro Castanheira e Maria Flor Pedroso. Caberá ao júri, nomeado anualmente pela Fundação, apreciar os projetos de investigação jornalística, selecionar as candidaturas e distribuir a verba disponibilizada pela Fundação, com base na adequação do CV de cada candidato, a relevância jornalística do projeto, a sua oportunidade, exequibilidade e a possibilidade de divulgação num órgão de comunicação social (seja em suporte escrito, audiovisual ou digital).
A Fundação Gulbenkian tem vindo a apoiar, desde a sua fundação, projetos em várias áreas de investigação, tendo atribuído, desde 1956, mais de 80 mil bolsas. Para a Presidente da Fundação, a Gulbenkian “tem vários compromissos com a sociedade, sendo um deles contribuir para o debate sobre temas atuais, que assumem uma importância crescente. Um desses temas é o jornalismo e o seu futuro”. Isabel Mota considera ainda que “para uma sociedade verdadeiramente democrática, é essencial garantir um jornalismo independente e qualificado.”
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