A Huawei anunciou em julho de 2018, que vai aumentar o investimento anual em Investigação & Desenvolvimento (I&D) até 17,5 mil milhões de euros (20 biliões de dólares). O objetivo da Huawei é criar uma experiência de consumo de qualidade através de inovações à escala mundial, como por exemplo, integrar num smartphone uma câmara Leica Triple, com a revolucionária tecnologia GPU Turbo presente no Huawei P20 Pro, e ainda o primeiro processador AI do mundo, o Kirin 970.
Nos últimos dez anos, a Huawei investiu 394 milhões de yuans (50.25 milhões de euros) em I&D. Em 2017 o gasto total em I&D foi de 89,6 bilhões de yuans (11,3 mil milhões de euros), tornando a Huawei na sexta marca que mais investe em I&D entre os gigantes da tecnologia, refere o relatório do Painel de Avaliação do Investimento Industrial em I&D da Comissão Europeia de 2017.
No global, a Huawei detém 14 centros de pesquisa, 36 centros de inovação conjuntos em todo o mundo e mais de 80 mil funcionários de pesquisa que se dedicam à I&D. De acordo com a Huawei, “a ideia é poder trabalhar com os melhores talentos e tecnologias dos países em que operamos. Acreditamos que nenhuma grande ideia vem de um único indivíduo – a verdadeira inovação vem da colaboração, do trabalho em equipa”. Fora da China, a Huawei conta com centros de I&D na Alemanha, Suíça, Índia e muitos outros países. Além dos centros de I&D, a Huawei trabalha ainda com alguns dos melhores institutos de educação de todo o mundo de forma a impulsionar a tecnologia.
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