Para o cardiologista Guilherme Mariano Pego, presidente do colégio de cardiologistas da Ordem dos Médicos, ouvido pela TVI24, a medida é de aplaudir.
O médico afirma que não há qualquer constrangimento que outras pessoas, com a devida formação, possam manusear estes aparelhos, que são aparelhos simples, mas que podem fazer toda a diferença num ou em dois minutos de separação entre a vida e a morte.
Até ao final de novembro todos os 19 centros comerciais do grupo empresarial devem estar equipados com 28 aparelhos. No total serão 182 vigilantes com formação para utilizar os DAE.
Mariano Pego acha mesmo que esta medida se devia estender a outras grandes superfícies, como estádios de futebol, pavilhões desportivos em que deviam ser obrigatórios por lei.
Por ano, estima-se que cerca de 20 mil pessoas sofrem de paragem cardiorrespiratória inesperada, isto é, de morte súbita.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]