O projeto, apresentado em junho, consiste numa plataforma online na qual chefs de cozinha, amadores ou profissionais, se podem registar para receber nas suas casas turistas e outros interessados pela sua cozinha. Como se tivessem um restaurante privativo, os anfitriões são criteriosamente escolhidos mediante fatores como hospitalidade, saber cozinhar e falar, pelo menos, uma língua estrangeira. A par destas competências, terão ainda formação em Higiene e Segurança Alimentar e apoio contabilístico e fiscal.
Paulo Castro, mentor da Portuguese Table, inspirou-se nas vivências que teve em Barcelona, ao frequentar supper clubs (restaurantes em casas particulares) e acredita que esses momentos “revelaram-se muito mais do que uma refeição, são experiências extraordinárias que toda a gente deve ter oportunidade de conhecer”.
A equipa acredita que até meados deste mês ocorram os primeiros eventos, inicialmente na cidade do Porto, alargando depois para a grande Lisboa e resto do país.
Finalista do acelerador de start-ups Tourism Creative Factory, promovido pelo Turismo de Portugal, a Portuguese Table pretende chegar aos 250 anfitriões em dois anos.
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