O atlas contém mapas de todos os continentes, bem como nítidas imagens de locais emblemáticos de todo o mundo integradas numa montagem de mil fotografias.
Virar cada uma das páginas não é, certamente, prático e a sua colocação no local de exposição foi um processo que demorou cerca de três horas. Para Gordon Cheers, o livro é um autêntico pedaço de história.
“Trata-se da criação de um legado cultural. Hoje em dia, tudo é digital e desaparece num segundo. Este atlas continuará a existir daqui a 500 anos”, afirmou o editor,em declarações à AFP.
A produção da obra ficou concluída num mês e o seu editor vai limitar a sua impressão até 31 exemplares. O custo está longe de ser simbólico: 100 mil dólares. No entanto, duas das cópias foram já vendidas a museus localizados nos Emirados Árabes Unidos.