A obra resulta da intervenção de três entidades. O edifício foi desenhado por Arnaldo Barbosa, considerado um dos “arquitetos do Douro” e os conteúdos estiveram a cargo da empresa de museologia MUSE, com a colaboração da Fundação Museu do Douro.
Um espólio único exposto em Portugal, que reflete a tradição secular do Douro, agora apresentada num acervo representativo do ciclo produtivo do Vinho do Porto com peças dos séculos XIX e XX, reunidas ao longo vários anos por Fernanda Ramos Amorim.
Este projeto museológico vem transformar a Quinta Nova num dos projetos de enoturismo mais completos no panorama nacional e vai completar a visita aos mais de 12.000 turistas que recebe anualmente, reforçando também a sua posição e visibilidade no mercado internacional.
O projeto arquitetónico:
Arnaldo Barbosa desenvolveu um pavilhão amplo com 200 m2 de área bruta, enquadrado no conjunto edificado pré-existente, estando em sintonia com a paisagem envolvente. De linhas modernas, e desenho depurado, assume a dignidade para a função que lhe é destinado: valorizar a história da produção do vinho nesta região icónica a nível nacional.
