por redação
Está previsto que até ao fim do ano a maioria da população seja abrangida com os boletins de vacinas digitais. Desta forma todos os médicos passam a poder aceder à vacinação de um utente e passam a poder fazer o registo do mesmo no Sistema Nacional de Saúde (SNS).
Segundo o presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) o boletim digital de saúde vai ser generalizado até ao final do ano para que qualquer utente possa também aceder à sua própria informação relacionada com a vacinação. A possibilidade de receber a sua vacina em qualquer centro de saúde do país é uma das vantagens notórias desta digitalização. Numa urgência, por exemplo, pode ser fundamental um médico saber se o doente tem a vacina do tétano em dia, exemplifica o presidente dos SPMS, Henrique Martins.
O registo vacinal digital já está a ser aplicado a cerca de 100 mil doentes portugueses, numa experiência no Litoral Alentejano.
Outro dos projetos que está em cima da mesa é a progressiva substituição e modernização do software dos centros de saúde.