“Estamos exultantes com o novo composto”, afirmou à AFP Elizabeth Winzeler, co-autora do estudo, professora do Instituto de Pesquisas Scripps e membro do Instituto de Genômica da Fundação de Pesquisa Novartis.
Três dos seis ratos que receberam uma dose mais reduzida foram curados, e a taxa de cura chegou a 90% entre aqueles que tomaram três vezes a droga de menor dosagem, descreve a AFP.
Os métodos de tratamento atuais exigem que os pacientes tomem o medicamento de uma a quatro vezes por dia de três a sete dias. Reduzir o tratamento a uma dose única dá menos oportunidade ao parasita desenvolver resistência ao medicamento, explicaram os cientistas.