Sociedade

Aveiro: Empresas pagam propinas aos melhores alunos

Várias empresas nacionais e internacionais com presença em Portugal vão pagar as propinas do 1.º ano de ensino universitário aos seis estudantes com as melhores médias de ingresso do Mestrado Integrado de Engenharia Física (MIEF).
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Várias empresas nacionais e internacionais com presença em Portugal vão pagar as propinas do 1.º ano de ensino universitário aos seis estudantes com as melhores médias de ingresso do Mestrado Integrado de Engenharia Física (MIEF) da Universidade de Aveiro.
 
A iniciativa, que arranca, pela primeira vez, no próximo ano letivo, “pretende ajudar a reduzir as necessidades de engenheiros físicos numa área de formação que é, atualmente, a quarta com maior taxa de empregabilidade do ensino superior nacional”.
 
“Os prémios de mérito pretendem atrair um maior número de estudantes de elevado potencial para ingressarem no MIEF, contribuindo para suprir as necessidades regionais e nacionais de formação nesta área”, explica, em comunicado, João Miguel Dias, diretor do Departamento de Física (FIS) da academia de Aveiro.
 
O apoio, que se destina aos seis alunos com médias de acesso mais elevadas e superiores a 14 valores que ingressem no MIEF no ano letivo de 2015/16, surge na sequência do reconhecimento do curso de engenharia física da UA como o único no país distinguido com o selo de qualidade internacional EUR-ACE.
 
Para o início da atribuição deste novo incentivo contribuiu, também, realça João Miguel Dias, “o facto de diversas empresas nacionais e internacionais reconhecerem a importância e a necessidade de formação de quatros superiores na área da Engenharia Física”. 
 
Segundo o diretor do departamento de Física (FIS) daquela universidade, graças à “formação abrangente em áreas de elevado pendor tecnológico”, os diplomados do MIEF são reconhecidos em diversos setores de atividade, desde o automóvel ao espacial, passando pela energia, telecomunicações, robótica, medicina e biomedicina. 
 
A formação encontra-se, de acordo com João Miguel Dias, “alicerçada na transferência para a intervenção pedagógica dos resultados da investigação científica efetuada no FIS, desenvolvida em forte colaboração com a indústria através da prestação de serviços e projetos em parceria”.

Notícia sugerida por David Ferreira

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