Na lista, elaborada com a ajuda dos leitores, o jornal explica que “durante décadas, prostitutas e pecadores foram os principais habitantes da Rua Nova de Carvalho”.
Atualmente, diz o texto, “a rua encontra-se fechada ao trânsito e está pintada com uma alegre 'máscara' cor-de-rosa”, daí a rua ser conhecida, principalmente por estrangeiros, por “Pink Street”. O artigo garante que, agora, aquela é a “rua mais animada da noite de Lisboa com bares que dinamizam a zona”.
O artigo faz um breve percurso sobre os diferentes locais que podemos encontrar ao visitar esta parte da cidade, começando pelo Sol e Pesca, caracterizado como um bar com uma temática marítima, no qual se podem comprar e degustar as diferentes conservas disponíveis.
O Lateral, que serve refeições e bebidas, é elogiado por apresentar uma grande variedade de gins e licores, assim como o típico petisco português: ovos mexidos com farinheira. A decoração também é destacada, especialmente as suas “cadeiras escolares de madeira”.
O espaço Povo também foi eleito para integrar este percurso pela “Pink Street”. É descrito como um local íntimo, no qual a celebração constante de língua portuguesa é evidente, através de atuações de poetas locais e jovens fadistas.
O The New York Times destaca ainda o “Bar da Velha Senhora”, o estabelecimento “Tokio”, referenciado com sendo um “rock bar” à antiga e, por último, o Music Box, “o edifício mais medieval da rua” mas que acolhe “os artistas mais modernos”.
Para além da Rua Nova de Carvalho, outra ruas são elogiadas no artigo, provenientes de diversas cidades europeias como Madrid, Praga, Berlim, Milão, Madrid, Londres, entre outras. A escolha foi feita com base em sugestões dos leitores e na singularidade de cada uma delas, onde são mencionados os detalhes que evidenciam a essência de cada sítio, tornando-os únicos.
Notícia sugerida por António Resende