Os candidatos serão sujeitos a uma triagem, e aqueles que passarem esta fase beneficiarão de um processo de fomento de competências.
Deste número, haverá um grupo selecionado para integrar a incubadora. Este processo de seleção engloba ainda um programa de capacitação para empreendedores, feito em parceria com a Gestluz, nas instalações da Amorim Cork Ventures, em Mozelos, no concelho de Santa Maria da Feira.
De acordo com um comunicado divulgado no site da empresa, a Amorim Cork Ventures proporciona aos empreendedores o acesso não só a financiamento, mas também a um conjunto de competências de gestão, 'know-how' e a redes de contatos em diferenes setores e países.
Esta incubadora, que já conta com sete projetos apoiados (dois dos quais resultaram em start-ups), nasceu com o objetivo de fomentar a criação e o desenvolvimento de novos produtos e negócios com cortiça. Estes projetos estão ligados a diversas secções, tais como design de interiores, desporto, calçado, mobilidade sustentável e engenharia de materiais, todos relacionados com o uso de cortiça.
Nos últimos oito meses, a empresa já recebeu cerca de 100 propostas, não só de Portugal, mas também de vários países do mundo, como a Austrália, Itália, Holanda e Reino Unido.
“Foi precisamente esta noção da versatilidade da cortiça e da sua capacidade de responder, com superior desempenho ambiental, a desafios técnicos de uma diversidade de áreas que, a par de um contexto de grande notoriedade para a cortiça, nos levou a criar a Amorim Cork Ventures”, explica Paulo Bessa, Diretor-Geral da Amorim Cork Ventures, e citado pelo mesmo comunicado.
Os interessados poderão efetuar a candidatura até ao dia 23 de Março no site oficial da incubadora.
Notícia sugerida por Maria Nova