Citados pela agêcia Ecclesia, os jogadores afirmaram que a vitória foi conseguida com “suor, dedicação e inspiração divina”, acresentando ainda que foi um jogo “atípico, sempre com enorme intensidades, velocidade e muitos nervos à flor da pele”.
A partida esteve empatada a zeros até à segunda parte do jogo, altura em que o padre António Cunha, da equipa portuguesa, marca o golo da vitória.
Antes de chegar à final, a seleção venceu, durante a fase de grupos, equipas como as da Eslováquia, Albânia, Bielorussia. Nas fases dos quartos-de-final e meia-final, a equipa lusa derrotou a Hungria e a Croácia, respetivamente.
Desta forma, os sacerdotes portugueses validaram o passaporte para a final, onde defrontaram a Polónia, “considerada há muitos anos como a seleção mais forte de todo o campeonato”, como refere o mesmo comunicado.
A vitória foi dedicada ao padre José Miguel Pereira, recentemente falecido, e que participou em campeonatos anteriores. A equipa aproveitou também para relembrar “todos os portugueses que vivem um tempo de crise”.
Notícia sugerida por Maria da Luz e David Ferreira