“Recebemos 208 milhões de euros, cerca de 42.5% dos fundos que foram pedidos inicialmente”, esclarece Maurizio Giuliano. “Houve uma melhoria na angariação de fundos. Os doadores estão a aperceber-se da escala deste desastre”, esclarece o mesmo responsável da ONU à Reuters.
Apesar dos esforços apenas seis milhões de paquistaneses desesperados por comida e água limpa receberam já ajuda.
As cheias mataram 1.600 pessoas e deixaram sem casa 2 milhões de paquistaneses. “O tamanho (da área afetada) deste desastre é equivalente à Áustria, Suíça e Bélgica juntas. É bastante assustador”, revela Giuliano.