Todos os médicos diziam à jovem norte-americana Lily Decker que o seu tumor era inoperável. Até que, em Novembro, um cirurgião arriscou e salvou Lily do seu 'inimigo'.
Todos os médicos diziam à jovem norte-americana Lily Decker que o seu tumor cerebral era inoperável. Até que, em Novembro, um cirurgião arriscou e salvou Lily do seu 'inimigo'.
Em Novembro, o chefe de neurocirurgia do hospital Nationwide Children (EUA) pediu para ver os 'scans' do tumor de Lily. Depois de analisar os exames, o médico Jeffrey Leonard disse à família que poderia operar o cérebro da menina.
Leonard operou Lily esta semana, na véspera de Natal, retirando o tumor pedaço a pedaço, até não restar nada. No início, quando foi diagnosticado, o tumor tinha o tamanho de uma ervilha: agora estava do tamanho de uma noz.
Parte do tumor estava colado ao hipotálamo, a parte do cérebro responsável por gerir funções vitais como o sono ou a fome, mas os testes MRI confirmaram que a operação foi um sucesso e que o cérebro da menina já não está sujeito àquela ameaça.
Lily lutava há seis anos contra tumor
A pequena Lily ainda está internada mas está garantidamente fora de perigo. O cirurgião está de tal forma otimista que acredita que não será preciso continuar com a quimioterapia.
Foi a melhor prenda de Natal para esta família que lutava há seis anos contra o cancro da sua filha. “Até conhecermos Jeffrey nunca ninguém nos tinha falado numa cura”, disse o pai de Lily à imprensa norte-americana.
“Nunca tive coragem para pensar que a poderia ver no liceu ou na universidade. Agora posso imaginar essas coisas, mas continua a ser difícil”, disse por seu turno Erika, a mãe da jovem que agora tem todo um novo futuro pela frente.
Notícia sugerida por Maria Pandina
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