A energia elétrica gerada ao pedalar é armazenada para ajudar em subidas mais íngremes, por exemplo.
“Criámos a Copenhagen Wheel para promover o ciclismo, expandindo a distância que cada um pode percorrer e tornando a experiência mais confortável. Quando as distâncias longas e as subidas íngremes deixam de ser obstáculos, muitas cidades passam a ser acessíveis para os ciclistas”, refere Assaf Biderman, co-diretor do Senseeable City Lab, a unidade especializada no desenvolvimento deste projeto.
A partir do interface iPhone com que é controlada a performance desta roda especial, os utilizadores podem ainda obter informações sobre o trânsito e os níveis de poluíção na zona que estão a atravessar.
O software funciona também como um personal trainer, ao mostrar dados relacionados com a condição física dos utilizadores e ao monitorizar as metas de exercício estabelecidas.
A Copenhagen Wheel ganhou o prémio James Dyson na sua primeira fase, apenas de invenções relativas a estudantes americanos, e vai agora competir com ideias de todo o mundo para o prémio final de 30 mil dólares (cerca de 23 mil euros), a repartir entre a equipa e a escola.
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