Filipa Paulo, de 11 anos, estava em casa quando se apercebeu que as chamas se aproximavam das casas do Calvário, no Gerês. Rapidamente, a menina avisou o avô e a tia, tendo também telefonado para os bombeiros, que chegaram a tempo de salvar as habita
Filipa Paulo, de 11 anos, estava em casa quando se apercebeu que as chamas se aproximavam das casas do Calvário, no Gerês. Rapidamente, a menina avisou o avô e a tia, tendo também telefonado para os bombeiros, que chegaram a tempo de salvar as habitações.
“Eu estava na piscina e vi ali a arder e fui logo chamar o meu avô. O incêndio estava muito perto de casa. Ele veio a correr e foi logo chamar as pessoas, a dizer que havia fogo. Eu fui buscar o telemóvel e chamei os bombeiros”, contou Filipa, em entrevista à TVI.
Os bombeiros, apesar de já terem sido alertados, encontravam-se longe, e por isso valeu a ajuda dos residentes que, com o auxílio um trator, conseguiram apagar as chamas com terra.
“Se ela não tivesse alertado. Se fosse cinco minutos depois, tinha ardido este lugar todo”, revela Arminda, uma das habitantes da pequena povoação.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]
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