Os jardins do Goethe Institut Portugal, em Lisboa, vão ser palco, durante a primeira quinzena de Julho, da 10.ª edição do festival.
Os jardins do Goethe Institut Portugal, em Lisboa, vão ser palco, durante a primeira quinzena de Julho, da 10.ª edição do festival europeu “Jazz im Goethe-Garten” (JiGG), que tem já 10 concertos programados destinados a apresentar as mais recentes tendências da música jazz.
Este ano, o evento, que arranca no dia 1 de Julho com os portugueses Rodrigo Amado Motion Trio + Rodrigo Pinheiro, com Rodrigo Amado, no saxofone tenor, Miguel Mira, no violoncelo, Gabriel Ferrandini, na bateria, e Rodrigo Pinheiro, no piano, vai receber artistas oriundos não só de Portugal mas também da Alemanha, Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Itália, Luxemburgo, Noruega e Suíça.
No dia 2 de Julho é a vez de subirem ao palco os austríacos Wiesse Wände que, de acordo com a crítica, juntam “poesia e loucura”. A primeira semana de festival encerra no dia seguinte, 3 de Julho, com a atuação a solo do pianista italiano Umberto Petrin.
Na segunda semana, os concertos realizam-se nos dias 8, 9 e 10 de julho. O primeiro dia é da responsabilidade do saxofonista finlandês Mikko Innanen, que a crítica do seu país identifica como um dos mais importantes jovens músicos atuais e que trará a Lisboa o seu projeto “Mikko Innanen & Innkvisitio”.
A 9 de julho, a música estará a cargo de 4s, conjunto proveniente do Luxemburgo, que combina influências rock e experimentais. Konstrukt (da Turquia) e Cortex (da Noruega) são os responsáveis pela animação do último dia da segunda semana no Goethe-Institut.
Silo Trio, dos suíços Berthet, Vonlanthen e Sartorius abrem a última semana do festival, terça-feira, dia 15. Segue-se o trio Baloni, na quarta-feira, com músicos de origem belga, alemã e francesa.
O quarteto francês Émile Parisien Quartet, que leva já uma década de vida, apresenta-se no penúltimo dia do festival, que encerra dia 17 de julho, com os alemães Underkarl, sintonizados entre o jazz, a nova música, o rock, o minimal, o free jazz e a pura improvisação.
A direção artística do festival é de Rui Neves, numa parceria entre o Goethe Institut e a Fundação Calouste Gulbenkian.
Consulte AQUI o programa completo do evento no site do Goethe Institut.