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Wall Street Journal apresenta “encantos” de Lisboa

O jornal norte-americano The Wall Street Journal apresentou, este fim-de-semana, aos seus leitores, os encantos da capital portuguesa, Lisboa.
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O jornal norte-americano The Wall Street Journal apresentou, este fim-de-semana, aos seus leitores, os encantos da capital portuguesa, Lisboa, através da publicação de um “guia” assinado por quatro personalidades que conhecem os melhores e mais bem guardados secretos da cidade.
 
O 'chef' José Avillez, a designer de interiores Alexandra Champalimaud, a atriz Daniela Ruah e o escritor Robert Wilson, residente em Lisboa, foram os escolhidos pelo The Wall Street Journal para introduzir a quem não conhece Lisboa aquilo que a capital tem de mais “charmoso”.
 
“A cidade é, frequentemente, subvalorizada enquanto destino turístico em relação a outras capitais europeias, como Paris ou Roma, mas há algo a dizer a respeito do charme subtil de Lisboa”, escreve Jeanine Barone, jornalista responsável pelo artigo publicado na sexta-feira e que é “enriquecido” pelas opiniões destes grandes amantes da capital.
 
De acordo com Barone, os charmes lisboetas passam “pelo lilás dos jacarandás que se espalham pelos bancos de pedra do Largo do Carmo”, pelo “fado melancólico que sai dos cafés de Alfama” ou mesmo “do cheiro a mar de Belém, perto do ponto onde o rio Tejo se encontra com o oceano atlântico”. 
 
A autora da peça admite que a atual crise económica tem colocado Lisboa – e Portugal – nas capas dos jornais “pelas piores razões”, mas defende que a capital tem muitas qualidades atraentes para os turistas, entre elas o desconhecimento existente, entre os viajantes, a respeito da sua riqueza cultural.
 
“Os visitantes podem desfrutar dos museus de Lisboa – dos mais sofisticados, como o Museu Coleção Berardo ou o Museu do Design e da Moda, aos tradicionais, como os museus do Fado e do azulejo, sem se preocupar com multidões”, explica a norte-americana. 
 
Além disso, considera Jeanine Barone, são imperdíveis os traços de modernidade espalhados pela cidade, como é o caso da “futurística” estação do Oriente, no Parque das Nações, e espaços como o Museu Júlio Pomar, a LX Factory – e a livraria Ler Devagar, 'cheia de estilo' – ou o bairro de Campo de Ourique e o seu “espírito de comunidade”. 
 
Clique AQUI para aceder ao artigo publicado no The Wall Street Journal e conhecer as escolhas de José Avillez, Alexandra Champalimaud, Daniela Ruah e Robert Wilson (em inglês). 

Notícia sugerida por Maria da Luz

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