Saúde

Alzheimer: Nova vacina começou a ser testada em humanos

Uma vacina contra a doença de Alzheimer começou a ser testada em humanos. Os ensaios clínicos desta nova vacina, desenvolvida por uma empresa biotecnológica espanhola, envolvem 24 pacientes. O objetivo é avaliar a tolerância e a segurança do produto.
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Uma vacina contra a doença de Alzheimer começou a ser testada em humanos. Os ensaios clínicos desta nova vacina, desenvolvida por uma empresa biotecnológica espanhola, envolvem 24 pacientes. O objetivo é avaliar a tolerância e a segurança do produto.
 
De acordo com a Lusa, a vacina foi criada pela empresa Araclon Biothech que trabalha no desenvolvimento de novas terapias e métodos de diagnóstico de doenças neurodegenerativas. 
 
A notícia foi divulgada, esta semana, pelo diretor científico da empresa, Manuel Sarasa, que explicou que após o sucesso da fase experimental em animais, a vacina começou a ser testada em Janeiro num grupo inicial de 24 pessoas em Barcelona.
 
Comercialização pode demorar vários anos

Esta primeira fase vai durar um ano e meio e pretende analisar a toxicidade da vacina e não a sua eficácia. Sarasa escusou-se a estabelecer uma data concreta para a comercialização da vacina contra a doença de Alzheimer.
 

Dos 24 pacientes, 16 estão numa fase inicial da doença e os restantes oito estão a receber um placebo (substância farmacêutica inerte e desprovida de qualquer princípio ativo, utilizada nos ensaios clínicos e no controlo de novos medicamentos, bem como em casos de algumas doenças em que o fator psicológico seja preponderante).
 
Numa fase posterior, vão ser testadas diferentes dosagens da vacina, com o propósito de observar se os pacientes envolvidos no estudo registaram ou não níveis de estimulação do sistema imunitário.
 
Segundo o responsável, numa fase seguinte, vão ainda ser desenvolvidos vários protocolos que devem envolver idealmente pessoas que não apresentam sintomas para prevenir a doença.
 
Até alcançar o eventual registo da nova vacina, o processo implica ainda outras fases e poderá demorar vários anos, concluiu Manuel Sarasa.

Notícia sugerida por Maria da Luz

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